Jovens universitários conquistam mercado de trabalho com estratégias empreendedora
A sociedade vive numa geração imediatista: O profissional não têm mais o desejo de viver longos anos para construção de um plano de carreira, prezam muito mais por reconhecimentos e cargos horizontais,e, quando isso não acontece há uma busca pela criação de seus próprios negócios, por esses e outros motivos a Agência Jambô busca a alternativa de empreender e buscar o nosso espaço ainda na universidade, colocando em prática aquilo que aprendemos em sala- Wesley Azevedo, CEO da agência. Sem falar nas agências cheias que talvez, sem grandes perspectivas para novos talentos. Isso é mais um motivo para estudantes desenvolvam suas próprias oportunidades e de forma criativa se inserirem no mercado.
Buscando se destacar através de uma visão inovadora a agência produziu o seu primeiro case “Para onde vão seus Órgãos?” criando uma campanha interativa dentro da estação do metrô de Salvador, colocando em um ambiente de grande circulação de pessoas uma lixeira interativa que mantia um diálogo com pessoas que por ali passavam. A campanha abordou o tema “doação de órgãos”, na busca de levar conscientização a população.
Dentro desse universo, a Agência Jambô, formada por estudantes de Publicidade e Propaganda que buscam ingressar no mercado publicitário e conquistar o seu espaço, busca empreender ainda dentro da universidade. Com um ano de formação já mostra um bom desenvolvimento diante de suas entregas. Segundo o Sebrae “as universidades precisam conectar os seus alunos com o mercado e com a comunidade. É preciso interligar suas iniciativas a uma visão estratégica de médio e longo prazo, visando a uma gama de atividades e espaços que acompanham a jornada do empreendedor em um programa robusto de empreendedorismo.”
Inicialmente, o time mostra competência em realizar projetos com empresas atuantes no segmento de advocacia e restaurantes.
A agência aposta em campanhas interativas, não só transmitir informação, mas promover a experiência do leitor ao se envolver de fato com o assunto abordado, e obter um feedback mais preciso. O grupo de estudantes encontrou a oportunidade de se posicionar no mercado publicitário trazendo questionamentos e tentando solucionar assuntos sobre questões sociais.
A mãe de um menino cadeirante que estava no metrô contou: “essa campanha é muito importante para salvar vidas, como a do meu filho que quando era muito pequeno precisou de um doador de coração e felizmente conseguiu, então campanhas como essa precisam ser feitas sempre para que mais pessoas se conscientizem”
Mãe e filha na estação de metrô participando da Campanha “Para onde irão seus órgãos quando você morrer?”
Um rapaz de aproximadamente 25 anos, interagindo na campanha “Para onde irão seus órgãos quando você morrer?”